Observatório do Turismo Sustentável do Centro integra rede internacional
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O observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal (OTSCP) passou esta terça-feira, 21 de Novembro, a integrar a INSTO – Rede Internacional de Observatórios de Turismo Sustentável das Nações Unidas.
O Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal é uma iniciativa da Entidade Regional de Turismo, em parceria com o Instituto Politécnico de Leiria, e com o apoio do Turismo de Portugal, tendo sido criado com o objetivo de monitorizar e avaliar de maneira precisa a atividade turística na região.
Criada pela Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas, a INSTO apoia a monitorização e avaliação do turismo sustentável em destinos ao redor do mundo. A cerimónia oficial de integração ocorreu na reunião anual da INSTO, na sede da instituição, em Madrid. Além do Observatório da região Centro de Portugal, a INSTO deu também as boas-vindas a observatórios congéneres da Irlanda, Japão, Colômbia, México e Filipinas.
“A admissão do Observatório de Turismo Sustentável do Centro de Portugal na INSTO é mais um passo importante na promoção do turismo sustentável na região. O turismo contribui de forma decisiva para o desenvolvimento integrado e coeso de toda esta região mas, para tal, é essencial que se possam tomar decisões com base em dados e indicadores rigorosos”, destacou Raul Almeida, presidente da Turismo do Centro de Portugal, na intervenção feita no evento.
“É cada vez maior a necessidade de monitorizar a atividade turística, com base em indicadores fiáveis e abrangentes. Nesta perspetiva, o Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal desempenha um papel imprescindível no apoio ao processo de tomada de decisão de todos os empresários e decisores públicos do Centro de Portugal”, acrescentou.
Ser membro da INSTO implica o compromisso por parte dos membros em monitorizarem e medirem a atividade turística e os seus efeitos em onze áreas temáticas: satisfação local, emprego, governança, sazonalidade, benefícios económicos, energia, água, gestão das águas residuais, gestão de resíduos sólidos, acessibilidade e ação climática.