Natália Gomes: “Dificilmente esquecerei o sorriso com que sempre nos receberam” na Boavista
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Natália Gomes, da agência de viagens e turismo Turinvicta, na cidade do Porto, foi uma das participantes da fam trip organizada pela Solférias à ilha cabo-verdiana da Boavista. O Turisver procurou saber as ideias com que ficou sobre o destino.
Por Fernando Borges
Qual a importância desta fam trip à ilha da Boavista para a sua agência?
Tem uma grande importância na medida em que é uma forma de conhecermos “in loco” o que o destino tem para oferecer. As plataformas digitais, os workshops, a partilha com colegas são efetivamente uma grande ajuda mas não são tão eficazes.
Ao vivenciar pessoalmente, ficamos mais conhecedores do destino, para podermos transmitir aos nossos clientes informações mais precisas e mais detalhadas.
Dos diversos hotéis que foram visitados quais considera mais vocacionados para o cliente português e porquê?
Dos hotéis que visitei, de uma maneira geral, gostei de todos.
Para o mercado português, acredito que o Riu Karamboa e o Riu Palace Boavista, pela proximidade e facilidade com que se chega à praia, serão os mais apetecíveis.
E a relação preço/qualidade/oferta? É uma relação justa?
A relação qualidade/preço no meu entender não é a melhor. Se o destino fosse um pouco mais em conta para o mercado português, estou convencida que conseguíamos aumentar as vendas.
Depois de alguns dias passados à sua descoberta, o que vai mudar na tua forma de vender este destino?
Vai fazer com que a promoção e o aconselhamento da viagem seja ainda maior e melhor. Já era um destino procurado pelos nossos clientes e o feedback foi sempre positivo, mas agora serei também mais uma promotora desta ilha.
A simpatia e o saber receber do povo cabo-verdiano foram uma presença constante
O que é que a marcou mais ao longo destes dias? Qual a primeira imagem que recordará quando pensar na Boavista?
O que mais me marcou neste destino, para além das lindíssimas praias de águas cristalinas, foi o simpatia e o saber receber do povo cabo-verdiano. Dificilmente esquecerei o sorriso com que sempre nos receberam.
Que insuficiências encontrou? O que deveria ser acrescentado e/ou mudado para tornar a Boavista ainda mais atrativa para o turista?
Há ainda muita coisa a fazer na ilha da Boavista, sobretudo no que diz respeito a infraestruturas. O centro de Sal Rei, por exemplo, poderia ser mais atrativo.
Durante esta visita teve a oportunidade de viver várias experiências. Quais considera como obrigatório vivenciar por quem vem de férias para a Boavista?
Como destaque aponto o passeio de moto4 pelas dunas douradas do deserto de Viana, o passeio de jipe pela zona sul, com paragem na praia de Santa Mónica, considerada a praia mais bonita da ilha, o jantar no restaurante Sodade Casa da Cultura, no centro de Sal Rei. Um espaço lindíssimo onde tivemos a oportunidade de provar uma deliciosa cachupa.