SET destacou contributo do Grupo Vila Galé para a valorização do turismo nacional
Na inauguração do Vila Galé Collection Tomar, no sábado, 14 de outubro, o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços enalteceu o trabalho que tem sido feito pelo segundo maior grupo hoteleiro português na recuperação de património histórico edificado e na valorização do turismo no interior.
Nuno Fazenda, que presidiu à cerimónia de inauguração do Vila Galé Collection Tomar, na cidade Templária, quis vincar que o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo Grupo Vila Galé longo dos últimos anos, com o investimento nas regiões do interior e com a recuperação de património histórico edificado “contribui para a autenticidade e a sustentabilidade no turismo” ao mesmo tempo que contribui também para a “qualificação e valorização do turismo nacional”, levando uma oferta turística de qualidade a territórios de baixa densidade e ajudando a preservar a sua história.
Precisando um pouco mais, Nuno Fazenda frisou que este tem sido um trabalho que corresponde a “três pês”, a começar pelo “pê” de património porque “muitos dos seus investimentos visam a recuperação do património”, como aconteceu com o Vila Galé Collection Tomar, entre outros, tanto no interior como no litoral, algo que, afirmou o governante, “deve ser saudado”.
O segundo “pê” tem a ver com a paisagem porque “quando há recuperação de património edificado (…) também se está a valorizar a paisagem” seja a urbana, como no caso da cidade de Tomar, seja a rural como aconteceu com a Coudelaria de Alter.
Já o terceiro “pê” citado pelo secretário de Estado do Turismo, refere-se às pessoas porque, justificou, “os investimentos que [o Grupo Vila Galé] tem vindo a fazer situam-se em territórios de baixa densidade”. Neste sentido, considerou o governante, trata-se de um “um contributo para a coesão territorial que é um desígnio nacional” uma vez que, defendeu, “o turismo é um dinamizador das economias locais”.
Jorge Rebelo de Almeida: “Dá prazer desenvolver o interior”
Ao encontro destas ideias vão as de Jorge Rebelo de Almeida que considera que o Grupo Vila Galé tem “três desígnios importantes no desenvolvimento turístico do país”, nomeadamente, “fazer hotéis diferenciados, recuperar património histórico e construir hotéis que ninguém vai copiar”. Um desígnio que o grupo Vila Galé chamou a si “muito antes de existir o programa Revive” porque “é importantíssimo criarmos em Portugal uma diferenciação que atraia os turistas”. Referiu, a propósito os turistas do Brasil e dos Estados Unidos que “vêm procurar em Portugal um produto que seja diferenciado” que “permita não só dormir mas também ter uma experiência”.
À imagem do que tinha sido salientado pelo secretário de Estado do Turismo, também o presidente da Vila Galé enfatizou que “uma das prioridades do nosso país é desenvolver o interior”, um objetivo para o qual, afirmou, o Grupo tem contribuído ao estar presente em várias cidades do interior até porque, afirmou, “dá prazer desenvolver o interior”. Um prazer que vai levar o grupo, a breve prazo, até Miranda do Douro, onde iniciará a construção de um hotel em 2024.