Portugal vai ter presença reforçada na Feira de Turismo de Macau

Na sua 11ª edição, a MITE – Feira de Turismo de Macau, que se realiza de 30 de junho a 2 de julho, vai contar com dois pavilhões lusos, sendo um o Pavilhão de Portugal e outro o da Madeira. De Portugal vai ainda uma delegação da APAVT que integrará cerca de 15 pessoas.
Durante a apresentação do evento, realizada recentemente, a diretora dos Serviços de Turismo (DST) da região chinesa, Helena de Senna Fernandes, sublinhou o reforço da presença portuguesa, nomeadamente o facto de a Madeira ir estar este ano presente com um stand próprio.
Na 11.ª edição da exposição, que decorre entre 30 de junho e 02 de julho no casino-resort Venetian Macau, Portugal estará representado a vários níveis: terá a sua participação oficial a que se somará a representação da Madeira que estará a cargo do seu setor empresarial. Além disso, o evento contará também com a presença do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação entre a China e os países de língua portuguesa (Fórum Macau).
De Portugal irá também uma delegação da APAVT – da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, com cerca de 15 pessoas, e um chefe de cozinha de Santa Maria da Feira, “cidade [criativa] da gastronomia da UNESCO em Portugal”, disse a diretora da DST, citada pela agência Lusa.
A responsável frisou ainda que esta edição da exposição “irá abrir um novo capítulo”, com a “abertura total de Macau ao exterior e a entrada de visitantes dos quatro cantos do mundo”, após três anos de pandemia.
“A MITE procurará reunir os profissionais nacionais e internacionais em Macau para celebrar este grande evento, promover a cooperação regional e internacional em turismo, diversificar os mercados de clientes e contribuir para a recuperação do setor turístico”, avançou Helena de Senna Fernandes.
Com uma área de exposição de 23.000m2 e cerca de 870 stands, a feira apresenta seis “grandes destaques”, sendo um deles a criação de um pavilhão ‘1+4’, para a promoção “das quatro principais indústrias prioritárias de Macau”: a indústria de saúde e bem-estar, a indústria de finanças modernas, a indústria de tecnologia de ponta e, por fim, a indústria de convenções, exposições e comércio, cultura e desporto – um modelo que o governo macaense criou no sentido de diversificar a economia do território.