Passageiros transportados pela TAP no 1º semestre aumentaram 14,7% face a 2019

De acordo com a companhia, este aumento fica a dever-se a um “forte crescimento nos voos internacionais” que, somadas, já apresentaram uma evolução positiva de 14,7% no número de passageiros, face ao mesmo período de 2019.
No primeiro semestre deste ano, a TAP transportou um total de 7,58 milhões de passageiros, mais 30,2% do que em igual período do ano passado, informou esta segunda feira a companhia, em comunicado. O destaque vai para o “forte crescimento” nas rotas internacionais, nomeadamente do Brasil, Estados Unidos da América e África, nas quais a companhia portuguesa transportou, de janeiro a junho, 2,17 milhões de passageiros, “+31,1% do que no mesmo período do ano passado” e +14,7% comparativamente ao primeiro semestre de 2019 o que, sublinha a TAP, é demonstrativo da “sólida recuperação da empresa”.
Nas rotas continentais (voos na Europa, incluindo Portugal Continental e ilhas) a TAP transportou no primeiro semestre de 2023, um total de 5,41 milhões de passageiros, +29,8% do que no período homólogo do ano passado. Ainda assim, nestas rotas o número de passageiros transportados de Janeiro a junho de 2023, ficou 10% abaixo do primeiro semestre de 2019.
Os indicadores de tráfego do primeiro semestre agora revelados pela companhia “são também muito positivos no que diz respeito à taxa de ocupação média dos voos (load factor), que foi de 80,2%, mais 5,5 pontos percentuais face a 2022 e 0,5pp acima do registado antes da pandemia, no primeiro semestre de 2019”, avança a TAP no mesmo comunicado.
No período em análise, a oferta de lugares aumentou 21,4% face ao mesmo período do ano passado e 4,3% em comparação com os primeiros seis meses de 2019.
A TAP assinala ainda que “face a este indicador (ASK – oferta), deve destacar-se um crescimento ainda maior da procura, medida em RPK (Revenue per Kilometre), que se fixou, no primeiro semestre, num total de 20 067 216, mais 30,4 por cento que em igual período de 2022 e já cinco por cento acima do período pré-pandémico, tendo como referência o primeiro semestre de 2019”.