“Para sermos o número 1 temos que esforçar-nos mais do que quem é o número 1”, considera o chairman da Airmet
Em conferência de imprensa durante a Convenção da Airmet em Angra do Heroísmo, Miguel Quintas falou dos objetivos de crescimento da rede para 2025, da estratégia que vai ser seguida no próximo ano e que garantiu estar já “praticamente concluída” e da rentabilidade que a Airmet proporciona às agências.
Como foi já anunciado, Luís Henriques vai deixar a direção-geral da Airmet no final deste ano, sendo substituído no cargo por Rui Alberto que vem de fora da organização. Impunha-se, por isso, saber que alterações esta mudança vai acarretar em termos de estratégia do grupo de agências de viagens independentes, com Miguel Quintas, chairman da Airmet a garantir aos jornalistas que “a estratégia mantém-se a mesma, naquilo que são os seus traços gerais”, muito embora a parte tática possa diferir porque esta “diz respeito claramente ao gestor”, ou seja, com a entrada do novo diretor-geral poderá haver mudanças no estilo de gestão, porque “não há duas pessoas iguais no mundo”.
A propósito, recordou que “há claramente uma gestão do Luís Henriques muito marcada por uma mudança de paradigma da Airmet”, que levou a uma alteração no modelo de contratação tendo em vista colocar a Airmet a liderar o segmento do lazer no mercado português “E estamos a consegui-lo”, afirmou, precisando que “a nossa meta é [fazer] crescer a rentabilidade das agências de viagens até aos 20% e isto é o que temos vindo a fazer”.
Assim, para 2025, objetivo é continuar a “aumentar a rentabilidade das agências de viagens, garantindo que existe uma parceria entre operadores e agências de viagens, e quando digo operadores falo de centrais de reservas, de fornecedores de rent-a-car, de fornecedores de aviação…”.
De continuidade, em 2025, será também a estratégia: “Em 2025, nós vamos manter a mesma estratégia que estava definida, a contratação está praticamente concluída”, avançando que um dos pontos dessa estratégia “é ser o número um em Portugal no lazer”, frisando, no entanto, que “querer ser o número um, por si, só é uma consequência, o meio e a forma de lá chegar é o que interessa”.
“Para sermos o número 1”, considerou, “temos que esforçar-nos mais do que quem é o número 1, e ao esforçarmos mais, temos que trazer mais qualidade, mais serviço, mais valor acrescentado para as nossas agências de viagens e é isso que nós fazemos diariamente”.
“Os resultados demonstram claramente que somos o grupo de gestão que mais cresce”, defendeu, para afirmar que “na área do lazer, ninguém traz mais rentabilidade para as agências de viagens que o grupo Airmet”.
“Os resultados demonstram claramente que somos o grupo de gestão que mais cresce”, defendeu, para afirmar que “na área do lazer, ninguém traz mais rentabilidade para as agências de viagens que o grupo Airmet”.
“Quem quiser crescer nas agências de lazer em rentabilidade, tem que se mudar para a Airmet porque é aqui que, efetivamente, ganha em rentabilidade”, declarou Miguel Quintas, frisando ainda que à questão da rentabilidade acresce que “somos melhores, quer no serviço, quer na proximidade, quer na ligação e a entre fornecedores e agências de viagem”.
Referiu ainda que a Airmet também tem uma solução para as agências corporate, que passa pela Airventure. “Qualquer agência que se junte à Airventure tem mais rentabilidade ao ser associada do que num grupo de gestão normal”, garantiu. Portanto, disse, “nós temos duas soluções dentro da Airmet, uma debaixo do chapéu da AirVenture, que está dentro da Airmet, e outra, a própria Airmet especificamente na área de lazer”
“São dois paradigmas diferentes, uma realidade só, corporate e lazer, onde nós temos duas ofertas que são imbatíveis. Essa é a razão do sucesso da Airmet”, concluiu.