Marcelo inaugurou a BTL com a certeza de que este “vai ser um grande ano para o turismo”

A Bolsa de Turismo de Lisboa, que decorre até domingo, foi inaugurada com a já tradicional visita do Presidente da República que, de modo bastante informal, visitou todos os pavilhões, com todos falou e tirou selfies. Aos jornalistas disse que o turismo “está a correr muito bem” e antecipou que 2023 será um ano muito bom para o setor.
Marcelo Rebelo de Sousa foi mais uma vez à Bolsa de Turismo de Lisboa numa visita demorada, como é seu timbre, porque faz questão de percorrer todos os quatro pavilhões da feira e parar em muitos dos seus stands, seja para provar queijos ou degustar produtos regionais, provar vinhos e poncha, seja para tão só trocar umas palavras com os expositores ou, claro, tirar uma selfie. E, mais uma vez, as selfies somaram-se ao longo desta “viagem” por Portugal e por vários destinos internacionais, nomeadamente PALOPs e Brasil, que o Presidente fez dentro da feira.


Fez também questão de assinar o mural “Be Brave, Support Ukraine”, instalado no mega stand da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), no Pav. 4 da BTL.
Durante a visita, o Chefe de Estado teve também a oportunidade de falar com os jornalistas, para salientar a resiliência de que te dado mostras o setor do turismo que ressurgiu em força depois da pandemia. Por isso fez questão de, uma vez mais, mostrar o seu apoio “a um setor muito relevante para a economia nacional”.


Considerando que a recuperação da atividade turística está a acontecer de maneira “homogénea” em termos territoriais, Marcelo Rebelo de Sousa expressou a sua continuada confiança na evolução do setor. “O turismo está a correr muito bem”, afirmou, acrescentando: “acho que este ano vai ser um grande ano para o turismo, até porque, olhando para [os meses de ] janeiro e fevereiro, isto está a prometer”.
Para justificar a sua crença, mesmo tendo em conta a conjuntura económica vigente e o guerra na Ucrânia, disse ter conhecimento que muitos jovens de várias nacionalidades estão a escolher Portugal para passarem as férias da Páscoa o que, na sua opinião, justifica-se pelo facto de Portugal ser visto como “um refúgio de segurança”.