easyJet abre candidaturas ao Programa de Formação de Pilotos
A companhia aérea low-cost easyJet, anunciou esta segunda-feira, 22 de abril, a abertura de candidaturas ao Programa de Formação de Pilotos easyJet Geração 2024, para 200 aspirantes a pilotos, como parte do esforço para que mil novos profissionais se juntem à companhia até 2027.
O treino ocorrerá conjuntamente com a companhia aérea CAE, nos seus centros de aviação em Gatwick, Milão, Bruxelas ou Madrid, com algumas fases de treino de voo a acontecer nos Estados Unidos da América. Após a boa conclusão do curso, os graduados iniciam as suas carreiras a voar como copiloto na easyJet.
Com apenas cerca de 6% dos pilotos em todo o mundo sendo mulheres, a easyJet tem-se concentrado em enfrentar este desafio da indústria durante vários anos através de iniciativas que incluem campanhas de recrutamento, o seu programa de visitas a escolas de pilotos e a Escola de Voo de Verão, encorajando mais mulheres a candidatarem-se a este tipo de trabalho.
No início do mês de abril, a companhia aérea lançou um teste online que avalia algumas das principais competências necessárias para se tornar um piloto easyJet, depois de uma pesquisa ter revelado que metade das pessoas inquiridas (50%) não sabe quais são as qualificações necessárias para ingressar na carreira da aviação comercial. Este teste teve como principal objetivo encorajar as pessoas a ultrapassarem as suas barreiras e juntarem-se à equipa easyJet.
Para se candidatarem ao Programa de Formação de Pilotos da easyJet, os candidatos devem ter 18 anos ou mais quando iniciam a formação e ter o Ensino Secundário terminado. É também obrigatório apresentar o certificado de língua inglesa, no mínimo, B2.
Kate West, capitã e coordenadora de treinos dos pilotos da easyJet, sublinha ser “um prazer abrir candidaturas para o Programa de Formação de Pilotos Geração easyJet deste ano, como parte do nosso esforço para recrutar 1.000 novos pilotos e incentivar mais pessoas a aderirem a esta profissão fantástica. O treino para se tornar um piloto centra-se em qualificações como comunicação e resolução de problemas, portanto, ao trabalhar em equipa na cabine de comando, a diversidade é extremamente valiosa. Enfrentar os estereótipos sobre o nosso trabalho é fundamental para impulsionar esta carreira e, embora estejamos orgulhosos de ter hoje muito mais mulheres a voar connosco, sabemos que há sempre mais a ser feito para aumentar todas as formas de diversidade e continuarmos empenhados em liderar a indústria nesta área”.
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