Alto Minho continua a “dar cartas” no turismo sustentável
A região viu renovada a certificação da Carta Europeia de Turismo Sustentável – CETS do Alto Minho por parte da EUROPARC.
A Federação Europeia de Parques Nacionais e Naturais (EUROPARC) renovou a certificação da Carta Europeia de Turismo Sustentável – CETS do Alto Minho. Promovida pela CIM – Comunidade Intermunicipal do Alto Minho e integrada no projeto “Aldeias do Alto Minho – Walking & Cycling”, a CETS do Alto Minho é apoiada pelo Turismo de Portugal, no âmbito da Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior.
De acordo com a CIM, e face à situação pandémica, o reconhecimento público desta renovação, está agendado para o dia 3 de maio, aquando da Conferência EUROPARC 2022, que se realiza na Áustria.
A renovação desta certificação vem reconhecer, sublinha a autarquia de Ponte de Lima que é um dos 10 concelhos a integrar a CETS do Alto MInho, “o trabalho e o compromisso de um vasto leque de agentes territoriais, públicos e privados, em prol do turismo sustentável, que culminou com a apresentação pública da reavaliação da Carta Europeia de Turismo Sustentável do Alto Minho, ao abrigo da Estratégia de Desenvolvimento Turístico Sustentável do Plano de Ação para o período 2021-2024”.
Tendo obtido a certificação em 2015, a CETS do Alto Minho engloba todos os 10 concelhos da região, tendo-se tornado numa “nova forma de turismo assente nos pilares do respeito pela cultura, pelo meio ambiente e pelos recursos naturais, dando protagonismo à comunidade local e à sua importância no preservar da tradição”, sublinha ainda uma nota que pode ser lida no site da CM de Ponte de Lima.
Recorde-se que a Carta Europeia de Turismo Sustentável foi criada com o objetivo de “promover o desenvolvimento de um turismo sustentável em áreas protegidas e classificadas. A imagem do território como um único destino turístico, a inserção numa rede europeia de destinos de excelência, uma melhor organização da oferta turística, o reconhecimento da importância da população local e dos empresários no processo de planeamento e desenvolvimento da atividade turística”.
