Aldeias do Xisto com nova identidade visual

Com a nova imagem, que segundo a ADXTUR – Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto reflete o posicionamento estratégico e reforça a identidade e notoriedade do projeto surge um novo site, igualmente virado para o futuro.
A nova imagem das Aldeias do Xisto, reflete uma estratégia que assenta em quatro eixos: Viver, Investir, Criar/Aprender e Usufruir, e que tem como principais objetivos atrair e fixar pessoas, projetos e investimentos no território.
A nova marca baseia-se em formas geométricas e é representada por dois elementos: o símbolo e o logotipo. O símbolo é constituído por retângulos e triângulos que representam uma casa construída com pedras de xisto justapostas. O logotipo é constituído pelo texto que nomeia as Aldeias do Xisto. Para marcar uma certa intemporalidade, a cor de base é o preto, inspirada na pedra do xisto e as cores surgem como auxílio às submarcas. A nova imagem inclui ainda um “claim”: “a descoberta começa aqui”.
“O posicionamento estratégico da marca Aldeias do Xisto, refletido na sua nova imagem, é uma evolução a pensar no futuro e nos desafios que se avizinham. Os valores de responsabilidade, ecocentrismo, mundividência, experimentação e ativismo são agora reforçados e permitirão que a marca continue a gerar atratividade para o seu território, estimulando um desenvolvimento social e territorial sustentável e integrado.”, explica o coordenador da ADXTUR, Bruno Ramos.
O novo site comunica o novo posicionamento da marca e, segundo a ADXTUR, apresenta todos os recursos, eventos e oferta num mapa. Além disso, organiza todos os fluxos de navegação, dando portas de entrada específicas de acordo com as temáticas e os interesses. Por outro lado, agrega e ordena os diferentes sites satélites da marca, nomeadamente, Bookinxisto, MyXisto Trails, e os novos microsites Dark Sky Aldeias do Xisto e Craft+Design.
Apesar das alterações, “a identidade permanece”, assegurou o presidente da direção da ADXTUR, salientando o “trabalho excecional” que foi desenvolvido. “Não mudámos depois de coisas boas nos acontecerem, não mudámos depois de coisas más nos acontecerem. Mantivemo-nos sempre coerentes e focados nos propósitos que uma marca territorial deve defender”, esclareceu Paulo Fernandes. Para o responsável, a forma como entendemos o espaço mudou, pelo que é necessário olhar para o futuro “com um espírito mesmo muito aberto”, num contexto onde a emoção tem tanto de importante como a gestão.