Airmet quer liderar o mercado, afirma Luís Henriques
A Airmet nunca escondeu que tinha o crescimento como objetivo, nomeadamente em termos do número de agências que integram a rede. Um objetivo que continua a assumir tal como assume que quer ser líder de mercado.
Em termos da composição da rede, Luís Henriques, diretor-geral da Airmet, fez saber, num encontro com a imprensa na sexta-feira, 9 de fevereiro, que a meta que inicialmente havia sido delineada para o final de 2024 em termos do número de lojas da rede, foi ultrapassada já em 2023, com o grupo a ultrapassar em quase duas dezenas a fasquia das 400.
Luís Henriques começou por recordar que no final de março de 2023, aquando da realização da última convenção da Airmet, a rede era composta por 315 agências, sendo que nessa altura, a perspetiva era poder chegar ao final de 2023 com 360 agências e ao final de 2024 com um total de 400.
O crescimento, no entanto, foi maior do que o previsto. Em junho do ano passado, a Fundação INATEL aderia à Airmet, com as suas 27 agências a integrarem a rede. Por essa altura, era anunciado que a rede contava com já com 370 agências de viagens (que já eram 382 por alturas da festa comemorativa do aniversário da rede, no final de julho) e os objetivos eram redefinidos para 400 agências no final de 2023.
Esta meta viria também a ser ultrapassada, com o ano de 2023 a terminar com 419 agências, representativas de cerca de 340 empresas.
“Estamos com um crescimento enorme. Em um ano aumentámos em cerca de 133 agências”, disse Luís Henriques, frisando que apesar de algumas terem saído da rede no último ano, “temos melhorado muito a retenção de lojas dentro da rede”.
Continuar a crescer “não só em número de lojas” é o que a AIRMET pretende, até porque, conforme admitiu o seu diretor-geral, o grande objetivo é alcançar a liderança do mercado. “Nós estamos hoje muito melhor preparados para atingir essa liderança”, afirmou.