Airmet “é o melhor grupo de gestão” afirmou Luís Henriques

Tal como já tinha avançado em entrevista recente ao Turisver, Luís Henriques voltou a afirmar, em conferência de imprensa à margem da 18ª Convenção Airmet, que o objetivo do Grupo é crescer em número de agências.

“Com estas ferramentas tecnológicas que apresentámos [durante a Convenção] mas, principalmente, com este novo modelo de contratação, temos neste momento uma proposta de valor para irmos para o mercado completamente de “braços abertos” e angariar mais agências”, afirmou o diretor-geral da Airmet.

Garantindo que a Airmet está certa de que “é o melhor grupo de gestão” e agora “queremos que o mercado nos reconheça como tal”, Luís Henriques foi afirmativo ao declarar que “crescer em número de agências é, claramente” o objetivo da Airmet que, atualmente, conta com 204 sedes e 274 pontos de venda, menos 10 sedes e 11 pontos de venda do que há dois anos. “Não escondemos que perdemos agências muito importantes, mas nestes dois anos evoluímos muito em termos de rede”, admitiu. Por isso, o Grupo quer crescer não apenas em número de agências mas também em fracturação e “reforçar melhorar cada vez mais este novo modelo de contratação, além de evoluirmos ainda mais tecnologicamente”.

A proposta do Grupo Airmet é, segundo Luís Henriques, “completamente transversal ao mercado”, podendo, assim abarcar toda a tipologia de agências de viagens, independentemente da sua dimensão. Um pouco por isso, o Grupo tem “um projeto, que foi apresentado à rede na Convenção, que é só para as agências IATA”, mas sobre o qual Luís Henriques não quis revelar ainda pormenores.

Voltar aos números de 2019 é outro objetivo claro, dado que o responsável reconhece que “neste momento ainda estamos a cerca de 25 a 30% de quebra de fracturação em relação a 2019”, muito embora tenha avançado que “em termos de receita e de margem tem havido um aumento por parte das agências”. Ainda assim, refere que “se não fossem os meses de janeiro e fevereiro, acredito que já tínhamos chegado aos números de 2019”. Desta forma, o objetivo foi adiado mas Luís Henriques acredita que será atingível ainda este ano” porque “o mercado está com uma grande dinâmica”.