airBaltic e Turkish Airlines firmam acordo de codeshare

Desde dia 1 de maio, data em que teve início o acordo de codeshare entre a airBaltic, representada em Portugal pela ATR, e a Turkish Airlines, ambas as companhias oferecem maior flexibilidade e opções de destinos e conexões aos seus passageiros, corporativos e de lazer.
O acordo permite que a airBaltic, companhia aérea da Letónia, representada em Portugal pela ATR, e a Turkish Airlines coloquem os respetivos números de voo em cada viagem Riga-Istambul e vice-versa, possibilitando também, segundo as companhias, atrair um número crescente de passageiros e oferecer aos clientes de ambas uma conectividade perfeita.
No âmbito do acordo agora firmado, os passageiros da região do Báltico poderão desfrutar da ampla rede da Turkish Airlines, enquanto os passageiros da Turquia terão acesso a uma variedade de destinos da airBaltic, na Europa e noutros locais.
Recorde-se que nesta temporada de verão a airBaltic lança o maior número de novas rotas numa única temporada de sempre, concretamente um total de 20 novas rotas de Riga, Tallinn, Vilnius e Tampere. Entre os novos destinos está Istambul, para a qual a airBaltic lançou quatro voos semanais no passado dia 2 de abril.
A companhia letã acabou de receber o seu 41º Airbus A220-300, segundo aparelho deste tipo que a companhia receber este ano e que faz parte de uma encomenda de 50 aviões desta tipologia feita pela companhia que, desde 2020, apenas opera este tipo de avião.
Em nota à imprensa, a ATR sublinha que a sua representada airBaltic “além de oferecer uma excelente experiência de voo, com benefícios para os passageiros como assentos e janelas maiores, mais espaço para bagagem de mão, qualidade de ar controlada, entre outros, também garante melhor desempenho geral, eficiência de combustível e conveniência para os próprios funcionários”.
De salientar também que o Airbus A220-300 é considerado o avião comercial mais ecológico do mundo e o primeiro com uma declaração transparente de impacto ambiental em todo o ciclo de vida, além de uma redução das emissões de CO2 e NOX em 20% e 50%, respetivamente.