AHRESP apresentou nova marca onde o passado e o futuro se encontram
Sob o lema “Uma associação cheia de passado. Uma marca cheia de futuro”, a AHRESP apresentou esta quarta-feira, 8 de maio, a sua nova imagem de marca, mais moderna, dinâmica e agregadora que remete para a história já longa da associação e aponta para o futuro.
Assente no pressuposto de que a “AHRESP” é uma marca de Portugal, com 128 anos de história e que nasceu para defender e representar os pequenos empresários de restauração da época em que foi fundada, a ivity brand corp desenhou uma nova imagem de marca para a Associação.
Apresentada por Carlos Coelho, a nova logomarca, com que se pretende reafirmar a marca AHRESP, foi desenhada com traços fortes, de expansão, rigor e simplicidade, e como marca afirmativa para desempenhar um papel de impulsionadora e decisiva para o futuro de Portugal, explicou o responsável da ivity.
O rebranding, inspirado nos 128 anos de atividade da AHRESP junto de setores determinantes para a economia nacional, como são os do alojamento turístico e da restauração e bebidas, nasce de uma inspiração que não nega o passado, mas antes o elogia ao tê-lo como inspiração para os desafios do futuro.
Assim sendo, “AHRESP – Respostas para o Futuro desde 1896”, será a mensagem inspiradora desta nova marca.
Nova marca “não é um corte com o passado”
Carlos Moura, presidente da AHRESP, fez questão de afirmar que a nova marca “não é um corte com o passado, é um prolongamento evolutivo daquilo que somos” que também tem na base “a homenagem a uma grande figura, o Comendador Mário Pereira Gonçalves. É também em homenagem a ele que nós estamos a fazer isto”.
Sem romper, de forma nenhuma, com o passado, o que a nova marca traz, segundo Carlos Moura, é “uma atualização, um desenvolvimento”, assente na definição estratégica de “uma grande instituição”, “com muito peso, com muito reconhecimento de obra feita, mas de expectativa contra a obra que há de vir”.
“Representar, apoiar e comunicar. São três elementos fundamentais da nossa estratégia simples e o que nós queremos é representar bem, enquanto cá estivermos, mais de 52 atividades económicas a que nós procuramos representar ajudando”, reforçou o responsável.
Referindo-se diretamente à nova imagem criada, Carlos Moura fez questão de explicar que “mesmo aqueles mais distraídos em visão espacial podem encontrar ali um elemento da restauração e um elemento do alojamento. (…) Tem um garfo e tem uma fechadura que pode ser a porta da entrada de um hotel, de um apartamento, ou só de um quarto onde pernoitamos”.
Ou seja, trata-se de um logótipo que associa à AHRESP ao alojamento turístico, o que não acontecia com a anterior imagem. Isto porque atualmente, justificou, “nós não somos só do tacho e da panela, nós também representamos o alojamento turístico”.
SET elogia herança da marca AHRESP
“Uma marca cheia de passado é seguramente a alavanca para uma marca cheia de futuro”, defendeu o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, no evento de apresentação da nova marca da AHRESP, considerando que, no caso da nova marca apresentada, se trata de “construção contemporânea, moderna, apelativa”.
O governante destacou que “é preciso cuidar das marcas, alimentar as marcas para construir o futuro, um caminho novo” e, na sua opinião, a nova marca da AHRESP não apaga o passado: “As marcas não apagam a sua herança, as marcas têm a oportunidade única de representar um país, hoje, mais competitivo, mais moderno”, afirmou.
Em homenagem à herança que a marca AHRESP representa, o secretário de Estado do Turismo recorda que “durante 128 anos, milhares e milhares de homens e mulheres, durante muitas e muitas horas, trabalharam ininterruptamente, deram o seu contributo para que, ainda hoje, a nossa gastronomia, o nosso vinho, o nosso alojamento, as nossas empresas, os nossos empresários, sejam cada vez mais relevantes no posicionamento da marca Portugal”.
Referindo-se ao facto de a gastronomia ser um ativo qualificador no âmbito dos 10 ativos estratégicos em que tem vindo a ser trabalhado o turismo em Portugal, frisou a propósito que “a nossa gastronomia, a par do nosso património, das nossas manifestações culturais, faz parte desse patamar que todos os dias queremos melhorar para manter este desidrato de sermos relevantes cá dentro, mas, essencialmente, sermos também muito relevantes lá fora”.